Apresentar um pensamento filosófico de primeira não é nada simples, apesar de muitos tirocínios e idealizações, pensamentos e sentimentos se individuam e tornam-se contrários, desde que eu os considere distintos e meros conceitos identidade, digo, cada um com a sua identidade, apesar de serem conceitos completamente diferentes e compostos com definições próprias de suas naturezas.
Alias, nem sempre um pensamento é um sentimento, mas logo um sentir é um pensar, lembrar que sentiu uma dor ou alegria, um prazer, uma constante de significado.
Eu proponho uma discussão das individualidades e identidades dos conceitos: pensamento e sentimento. Aquele que me provar em sentenças, ou que me conferir um complicado contexto, abrirei um discurso filosófico, e como tema de minha indagação e sendo parte constituinte deste blog, ofereço este discurso, um problema:
Posso compor um argumento em que o que sinto é um pensar, e um pensar é um sentir?
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